Tarefa 01
Pesquisar trabalhos acadêmicos sobre as
obras: A Carta de Pero
Vaz Caminha e o Sermão da Sexagésima.
1- Quinhentismo:
A Carta de Pero Vaz Caminha
Este
é um resumo crítico feito pelo (as) aluno (as) do 6º semestre do Curso de
Letras
Licenciatura Português/Inglês e Bacharelado sobre trabalhos
acadêmicos
feitos por internautas referentes às obras Literárias em questão:
“A Carta de Pero Vaz Caminha artigo que
encontramos na página:
http://projeto.unisinos.br/rla/index.php/rla/article/viewFile/248/201
E o Sermão da Sexagésima do Padre
Vieira; que se encontra no
http://www.epublicacoes.uerj.br/index.php/cadernoseminal/article/viewFile/10915/8606
A
LIÇÃO DE BARTHES: A ARGUMENTAÇÃO EM SERMÃO DA
SEXAGÉSIMA:
BREVE ANÁLISE. PIRES, Elisa Tavares
1- A Carta de Pero Vaz de Caminha
Encontramos
um artigo escrito por Julia Silveira Matos, Luciene dos
Santos
Ávila e Fernanda Santos dos Santos, alunas da Universidade do
Vale
do Rio dos Sinos UNISINOS, do curso Agosto de 2013 e faremos
nossa
crítica baseadas em seu conteúdo.
Segundo
as autoras do projeto do site “unisinos” os indígenas foram
vistos
pelos portugueses como pessoas simples e foram comparados a Adão e
Eva
e da mesma forma o Brasil na visão das autoras é comparado ao paraíso
onde
Deus os criou.
Elas
citam várias bibliografias com as quais buscam justificar o artigo em
que
se basearam para o projeto. O trecho da Carta que elas citam no artigo diz
que
o escrivão; a saber, Caminha relata que a ingenuidade dos nativos era
genuína,
que não estariam cometendo infrações por andarem nus e que eles
podiam
perceber que se tratar de pessoas simples e amigáveis.
Achamos
que elas exageraram nesta comparação ao afirmarem que os
portugueses
viram os indígenas tais como Adão e Eva, porque a carta dele não
faz
nenhuma comparação com os trechos bíblicos e são literaturas muito
diferentes.
Do
nosso parecer; Caminha teve a intenção de descrever as descobertas
de
uma nova terra com e um povo que ele acreditava necessitar de catequese.
O
objetivo de suas viagens era encontrar riquezas e ao encontrarem
também
pessoas, por se tratar de um país cristão logo descrevem ao Rei a
necessidade
de trazer a religião junto com os exploradores.
Na
visão deles o Brasil estaria longe de ser uma terra para eles habitarem,
mas
excelente para ser explorada. Ele fala de um lugar habitado por pessoas
pagãs
e selvagens, sem conforto para que a nobreza pudesse apreciar;
enquanto
que para Adão e Eva o Éden era a única habitação conhecida e daí
ser
o paraíso da criação que ainda não havia sofrido as transformações da
tecnologia
que Portugal já conhecia, tanto que navegavam.
Os
exploradores estavam ansiosos para voltar a Portugal e deixar aqui
apenas
dois marujos dos que com eles vieram para dar sequência ás
explorações.
Discordamos
da comparação, mas achamos o projeto de
interextualização
feitos pelas escritoras para este projeto uma imaginação
brilhante.
A Carta de caminha era o meio formal de prestação de contas
ao
Rei da missão cumprida e para eles seria apenas explorar e partir, Adão e
Eva
também tinham que explorar, mas odiaram partir.
Deixamos
aqui a sugestão que visitem a página abaixo e tirem suas
conclusões!
http://projeto.unisinos.br/rla/index.php/rla/article/viewFile/248/201
2- Barroco:
O Sermão da Sexagésima de Padre Vieira.
A
LIÇÃO DE BARTHES: A ARGUMENTAÇÃO EM SERMÃO DA
SEXAGÉSIMA:
BREVE ANÁLISE. PIRES, Elisa Tavares
Encontramos
a argumentação acima citada na página que mencionamos
no
início desta crítica, e o que pudemos observar que se trata de uma
Argumentação
de autoridade baseada em várias citações e bibliografias
confiáveis
que torna o texto rico, agradável e interessante.
Poderíamos
dizer que não há como criticá-lo, uma vez que a autora
preocupou-se
com todos os detalhes de uma análise literária e baseou-se em
argumentos
inquestionáveis, justamente o que o Padre Vieira sabia fazer com
muita
habilidade, tanto que arrastava multidões de seguidores.
Ela
começa explicando na introdução o que é um sermão e cita a fonte de
sua
pesquisa, a saber, (ALMEIDA, 2008, p.9), e daí para frente cada vez mais
vai
sendo cuidadosa tanto na escolha dos argumentos quanto das bases
teóricas
que a inspiraram.
Como
nosso trabalho se trata se uma crítica, a única coisa que achamos
para
isto fazer é o fato de não conseguirmos descobrir exatamente quem é a
autora,
porque ela assina a obra apenas com seu nome e não que área ela
atua
como profissional. Em nossa pesquisa a outras páginas de sites
encontramos
outros trabalhos com este nome e um deles diz ser Elisa Tavares
Pires
é liga da à Universidade do Estado do Rio de Janeiro, mas não explica se
como
professora ou aluna e em que área.
Tarefas de Literatura –
Parte 02
Tarefa 02:
Análise
dos personagens femininos de José de Alencar.
3- FASE: ROMANCE ROMÂNTICO:
AURÉLIA e BERTA da obra Senhora e Til de
José de Alencar
RESUMO:
Utilizando-se da distinção entre busca feminina, em conformidade
com
a tradição patriarcal, busca antifeminina, com inversão dos papéis sexuais,
e
busca feminista, antipatriarcal, investiga-se o romance Senhora, de José de
Alencar,
sob o prisma da construção de identidades de gênero, caracterizando-se
a
busca realizada pela personagem Aurélia como feminina, em
conformidade
com as narrativas do patriarcado, em vez de feminista, como o
faria
supor o perfil contestador e insubmisso da personagem, o qual confere à
sua
busca a aparência de antifeminina, numa suposta inversão de papéis que
de
fato, só ocorre no plano externo da personagem, haja vista que a
contestação
não põe em questão as relações de gênero.
Nas
obras de José de Alencar os personagens femininos se apresentam fortes
e
dominantes, mas no final da trama, nos surpreendem ao demonstrarem
fragilidade
romântica por sofrerem e depender do amor.
As personagens têm características
definas:
Atitudes de Aurélia:
Fatal,
sedutora, forte X perseguidas, frágeis e submissas a seus homens.
Atitudes de Berta:
Heroína;
com traços masculinos x bondosa (sentimentalista); donzela
perseguida;
mulher frágil.
5- NATURALISMO:
Tarefa 04
Analise
a importância da ambientação da obra (aspectos descritivos, seleção,
Vocabulário)
O
ambiente do cortiço é importante, pois age como personagem principal, ou seja,
pode se perceber com clareza a visão dos naturalistas das relações sócias, pois
o cortiço impactava diretamente nas atitudes daqueles que viviam ali.
Obra:
O Cortiço de Aluízio de Azevedo
•
Atitude de frieza do narrador diante das personagens;
•.
Registra com impessoalidade e precisão, objetividade científica;
•
Linguagem simples, coloquial
•
São antirromânticos e usam de ironia
•.
Foge totalmente ao romantismo o herói é bandido.
•
Uso de personificação, o Cortiço é um personagem que influência e
Interagena
trama
•.
Não valoriza as tradições como no romantismo, valores sociais são
desprezados
Tarefa 06
Comparar Capitães de Areia
com o filme Cidade de Deus.
Ambos
retratam a violência urbana como conseqüência das desigualdades
sociais;
sendo o delinqüente também uma vítima de si e de toda uma
sociedade
doente e capitalista, onde o egoísmo aflora de maneira gritante; nos
leva
a refletir sobre valores