quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Gerativismo

Introdução

A Teoria Gerativista da Língua foi apresentada pelo linguista Noam Chomsky na década 1950, e em 1957 foi publicado o livro Estruturas Sintáticas de Noam Chomsky.

A teoria apresentada, inicialmente foi uma resposta e recusa o Behaviorismo , que afirmava que os indivíduos não nasciam com capacidade para a linguagem. Para os Behavioristas, a linguagem era adquirida apenas a partir da interação, através de imitar o comportamento dos outros ao seu redor.

O Gerativismo defende que a linguagem é uma capacidade inata -  a capacidade do indivíduo de falar e entender uma língua se dá por um dispositivo inato em seu cérebro, uma capacidade biológica. A fala de uma criança, não é uma repetição de algo que já foi dito, a criança é capaz  de criar sentenças nos quais ela nunca ouviu falar antes.



Objetivos da pesquisa: 

- Ver como os estudos gerativistas se aplicam na Língua
- Compreender que a Língua não é algo que o ser humano adquire, mas algo que já é inato.




Metodologia de pesquisa:

- Relacionar as pesquisas com o texto de NEGRÃO, A competência linguística.





 A partir do final da década de 1950, a Teoria Gerativa, proposta pelo linguista americano Noam Chomsky, assumiu como seu objeto de estudo a descrição e a explicação de algumas características particulares do conhecimento linguístico adquirido e amplamente desenvolvido nos primeiros anos de vida de um ser humano, independentemente de instrução.

A Gramática Gerativa assume que os seres humanos nascem dotados de uma faculdade da linguagem, que é um componente da mente especificamente dedicado à língua. Essa faculdade da linguagem, em seu estado inicial,  é considerada uniforme em relação a toda a espécie humana. Isso significa que todas as crianças, sejam elas falantes de português, chinês ou inglês, são dotadas da mesma faculdade da linguagem e partem do mesmo estado inicial. Porém esse estado inicial vai sendo modificado à medida que a criança vai sendo exposta a um determinado ambiente linguístico. Assim, uma criança que cresce em um ambiente linguístico em que se fala português desenvolve o conhecimento dessa língua, a partir da interação da informação genética que ela traz no estado inicial de sua faculdade da linguagem com os dados linguísticos a que é exposta.

 A mesma coisa vai acontecer com uma criança que cresce ouvindo qualquer outra língua, e esse conhecimento permite às crianças construírem todas as sentenças possíveis de sua língua e somente elas. Esse tipo de conhecimento linguístico é adquirido somente por meio da participação da criança nas interações verbais entre os membros de sua comunidade linguística, sem que isso envolva qualquer estimulação específica.

Em termos desse estado inicial, não existem diferenças as crianças nascidas no hemisfério Norte ou Sul, entre crianças pobres e ricas. Esse estado inicial tem sido chamado de Gramática Universal e é entendido como um conjunto de princípios linguísticos determinados geneticamente. A Gramática Universal é constituída de dois tipos de princípios. Alguns deles são rígidos e invariáveis, enquanto outros são abertos. Esses princípios abertos são chamados de parâmetros, e seu valor só é fixado ao longo do processo de aquisição, com base na informação linguística à qual a criança é exposta. Portanto, adquirir o conhecimento de uma língua consiste em atribuir os valores estabelecidos por essa determinada língua aos parâmetros da Gramática Universal. 



Bibliografia: NEGRAO, E.; SCHER, A& VIOTTI, E. “A competência linguística” in: Fiorin, J. L “Introdução à Linguística: I. Objetos teóricos. São Paulo: Contexto, 2011. 

Alunos: Thadeu Theodoro
               Letícia Belasco

quinta-feira, 8 de outubro de 2015

Diacronia e Sincronia

Introdução:


A partir de Saussure, muito se falou em sincronia e diacroniaA língua não é uma entidade estática, ela vive em constante mudança a partir dos anos e é um processo que continua e sempre continuará mudando. E com isso surgiram alguns estudos sobre a língua que é diacronia e a sincronia, dois estudos com um tema em comum mas que possuem meios diferentes de pesquisa. A pesquisa diacrônica é a que estuda sobre uma determinada língua junto com o processo histórico de mudanças que veio com ela. Mas já a pesquisa sincrônica estuda a língua em uma época fixa, onde não há alterações nela, como se a língua naquele momento da história fosse estática. 



Objetivos da pesquisa: 

- Ver os estudos dentro da linguística
- Entender que a língua não é estática mas que ela pode ser estudada em uma determinada época
- Saber mais sobre esse estudos e qual a finalidade de cada

Metodologia de pesquisa:

-Relacionar as duas pesquisas da língua dentro da linguística de acordo com os textos base de PIETROFORTE




Assim como um historiador, um linguista deve Avaliar a noção de tempo histórico que se adota em uma pesquisa é fundamental para o bom exercício da profissão. É necessário definir, qual é a noção de tempo que se utilizará na pesquisa história, seja ele diacrônico ou sincrônico.

Quando trabalhamos com a sucessão dos acontecimentos, entramos no universo das cronologias e dos processos que definem a forma diacrônica. A diacronia refere-se à pesquisa histórica, vincula-se ao processo evolutivo da língua e permite estabelecer comparações entre distintos períodos da evolução de uma língua

Porém, quando precisamos sincronizar os acontecimentos linguísticos, quando comparamos as épocas ou avaliamos a língua, sem colocar em primeiro plano os aspectos da cronologia ou da evolução dela, tendemos a adotar a noção sincrônica do tempo histórico da língua.  Nesse caso, nós não levamos em a evolução da língua até hoje.


Assim, em meio termo, a diacronia nos conta a história das palavras e da língua, suas origens e as mudanças pelas quais passou ao longo do tempo. A sincronia nos fala da língua em um momento específico dessa cadeia evolutiva. Podemos dizer que  diacronia é formada por diversas sincronias que se sucedem.




Bibliografia: PIETROFORTE, A.V. "A língua como objeto da linguística" in: Fiorin, J.L Introdução à linguística: I. Objetos teóricos. São Paulo: Context, 2011.


Alunos: Letícia Belasco
              Thadeu Theodoro de Sillos

segunda-feira, 18 de maio de 2015

Trabalho Análise da Conversação

Trabalho Análise da Conversação:

C11: Quando eu era criança (+), era uma pessoa muito levada e bem forte!(( Pensativa e apreensiva)).
C11: Um dia, (+) minha mãe colocou a fralda em mim e eu (+) (( com vergonha))... Tudo que ela vestia em "mim", eu tirava e jogava para o teto(+) e quando ela foi por uma fralda em mim para dormir, eu fiz " coco" e atirei a fralda no teto.(( Gargalhadas travessas))
C11: Ela estava dormindo e sentiu um cheiro   e então, acordou para procurar na cozinha, banheiro e não encontro  a fralda(( Querendo rir))..
C11:  Então, foi deitar, olhou para cima e viu a fralda caindo com o "coco" no chão[H53: Vamos!!! Já são cinco horas]. (( Gargalhadas de criança travessa)).

domingo, 17 de maio de 2015

Boa tarde á todos!

Segue audio de nosso trabalho, onde faremos a análise desta conversação.

Trata-se do relato de uma criança sobre suas travessuras de infância.

Vale a pena conferir.....




terça-feira, 12 de maio de 2015

Olá, somos um grupo de alunos do primeiro semestre da instituição UNIP de letras que através desse blog postaremos projetos e trabalhos relacionados ao nosso curso. Sejam bem-vindos e aproveitem ;)