quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

AUTORRETRATO

Essa imagem representa tudo o que sou e penso hoje em dia… tento viver como se eu ainda fosse criança pois tive uma infância feliz, e voltar àquela época apenas me traz lembranças felizes e penso que nunca deveríamos deixar a nossa criança interior, morrer. Ser adulto requer ser responsável , preciso , pontual e tomar obrigações para si que nunca perguntaram se queríamos. Ser adulto é não ter escolhas que possam fugir do mundo real, ao contrário de quando se é criança. Quando se é criança podemos, se quisermos, viajar para mundos diferentes entre uma brincadeira e outra, podemos ser quem quisermos e não vai ter ninguém para nos julgar por isso. Crianças têm menos obrigação, tem mais liberdade, não tem dívidas, tem vida, tem cuidado, tem amor. Tolos nós que um dia desejamos crescer e ser adultos, pois hoje em dia desejamos voltar a ser crianças e como não é possível eu tento continuar me divertindo e sendo feliz como eu era anos atrás mesmo já estando anos a frente.


CAPÍTULO 14, O TRABALHO, DO LIVRO A CONQUISTA DA FELICIDADE DE BERTRAND RUSSELL.

Diário de bordo

18/11/2015

  LEITURA

 Após ter lido o capítulo 14 do livro “A conquista da felicidade” eu percebi como é gostoso trabalhar com o que gosta e como meu trabalho é gratificante pra mim, eu dou aulas de inglês na escola de idiomas CNA e a cada semestre que passa e que acabam as aulas me sinto feliz, um sentimento de missão cumprida.

19/11/2015

REFLEXÃO

 Eu reli o capítulo e fiquei refletindo como o homem tenta achar de diversas formas a tal felicidade, a realização pessoal no trabalho em si, como se fosse a coisa mais importante do mundo, mas que na realidade é parte do nosso cotidiano que acaba sendo essencial para a nossa sobrevivência, mas eu penso se vale realmente a pena viver pra isso. Existem pessoas que são capazes de passar a perna umas nas outras para terem aquele cargo desejado na empresa e eu realmente acho isso repugnante eu o olho e penso “essa pessoa vendeu a própria alma pro Diabo”.

20/11/2015

COINCIDÊNCIA E INTERTEXTUALIDADE

Hoje eu estava assistindo TV e no canal FOX estava passando “O Diabo veste Prada” e vi que esse filme tinha muita coisa em comum com o capítulo que eu li, a história é sobre uma garota humilde que estava procurando um trabalho e acabou achando em uma agência muito famosa de moda e com o tempo a garota foi mudando, antes ela era uma pessoa simples e com o tempo ela começou a se perder entre seus amigos e família por conta da fama de seu emprego, ela começou a fazer coisas que antes não era o normal dela como passar a perna na amiga para ir para um evento importante da empresa em Paris e tudo isso pelo dinheiro e pela fama e no final ela não tinha nada a não ser a fama. Eu pensei muito sobre como as pessoas vendem suas almas para o emprego, como elas mudam e se perdem por conta do dinheiro, é triste.

21/11/2015

INDIGNAÇÃO

Uma coisa que discordo plenamente é o fato de uma dona de casa não ser reconhecida e ainda por cima dizer que elas não fazem nada… cada um se realiza da forma que lhe convém, limpar a casa, cuidar dos filhos, fazer o almoço e jantar são partes essenciais do cotidiano de uma família e dar exclusiva atenção a esses afazeres é uma batalha porque ter uma família dá trabalho e apesar de não ser remunerado, é um tipo de trabalho e que ainda por cima todos da família saem ganhando. Não devemos menosprezar tarefas feitas com amor.


22/11/2015

OUVI FALAR...

Esses dias estava circulando uma notícia de que houve um grande vazamento de produtos químicos de uma empresa de Mariana, Minas Gerais em suas águas e que acabou acabando com várias vidas marinhas e associei com uma parte do texto falando sobre construção e destruição. Existem empresas que destroem para poder construir algo em seu lugar que beneficiaria a população, no caso da empresa em Mariana, a sua construção acabou gerando a destruição de muitas vidas, nem sempre o produto do trabalho é vantajoso para as pessoas ou para qualquer forma de vida no planeta. Está mais que claro que um trabalho é apenas digno de orgulho se for para um bem coletivo. Triste notícia, triste realidade, triste falta de estrutura.


23/11/2015

- VOCÊ ESTÁ FELIZ CONSIGO MESMA?
- SIM.

Se eu parar e pensar sobre minha vida hoje em dia e me perguntar se sou feliz eu poderia dizer que sim, gosto do meu ambiente de trabalho, gosto do que eu faço, gosto das pessoas com quem interajo, mas acima de tudo gosto da forma que eu vivo. Claro que eu mudaria uma coisa ou outra da minha rotina, mas sou feliz, gosto de me sentir independente dos meus pais em relação ao dinheiro, eu trabalho pra eu ter meu próprio dinheiro, para sair com o meu namorado mas não é o motivo de eu ser feliz, meu trabalho contém parte da minha felicidade (20%) mas os 80% estão com as pessoas que me amam e estão sempre ao meu lado, com as pessoas que não me deixam com falta de carinho e amizade e isso nenhum dinheiro de nenhum trabalho nessa vida, compra. E sou agradecida por isso.


24/11/2015

TODO TRABALHO É DIGNO

TODO TRABALHO É DIGNO. Foi isso que aprendi lendo esse texto. Cada um se realiza da forma que se sente melhor. Tem gente que gosta de limpar as ruas, para proporcionar um ambiente mais limpo para as pessoas, tem gente que gosta de fazer trabalho comunitário para ajudar aos necessitados, tem gente que ensina, gente que constrói, gente que nos inspira arte, gente que atua, gente que cozinha, que cria… Todas essas pessoas fazem a diferença de algum jeito e são felizes fazendo o que gostam e não deve haver jamais desrespeito com um trabalho, principalmente se for humilde, cada um sabe de sua própria contribuição com a sociedade e do que passou para chegar aonde chegou, cada um deveria saber que de um jeito ou de outro fazem a diferença nesse Mundo.




Nome: Letícia Silva Belasco
RA: C574JI9
Curso: Letras, bacharelado, segundo semestre
Blog: letradosunidos2015

quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Gerativismo

Introdução

A Teoria Gerativista da Língua foi apresentada pelo linguista Noam Chomsky na década 1950, e em 1957 foi publicado o livro Estruturas Sintáticas de Noam Chomsky.

A teoria apresentada, inicialmente foi uma resposta e recusa o Behaviorismo , que afirmava que os indivíduos não nasciam com capacidade para a linguagem. Para os Behavioristas, a linguagem era adquirida apenas a partir da interação, através de imitar o comportamento dos outros ao seu redor.

O Gerativismo defende que a linguagem é uma capacidade inata -  a capacidade do indivíduo de falar e entender uma língua se dá por um dispositivo inato em seu cérebro, uma capacidade biológica. A fala de uma criança, não é uma repetição de algo que já foi dito, a criança é capaz  de criar sentenças nos quais ela nunca ouviu falar antes.



Objetivos da pesquisa: 

- Ver como os estudos gerativistas se aplicam na Língua
- Compreender que a Língua não é algo que o ser humano adquire, mas algo que já é inato.




Metodologia de pesquisa:

- Relacionar as pesquisas com o texto de NEGRÃO, A competência linguística.





 A partir do final da década de 1950, a Teoria Gerativa, proposta pelo linguista americano Noam Chomsky, assumiu como seu objeto de estudo a descrição e a explicação de algumas características particulares do conhecimento linguístico adquirido e amplamente desenvolvido nos primeiros anos de vida de um ser humano, independentemente de instrução.

A Gramática Gerativa assume que os seres humanos nascem dotados de uma faculdade da linguagem, que é um componente da mente especificamente dedicado à língua. Essa faculdade da linguagem, em seu estado inicial,  é considerada uniforme em relação a toda a espécie humana. Isso significa que todas as crianças, sejam elas falantes de português, chinês ou inglês, são dotadas da mesma faculdade da linguagem e partem do mesmo estado inicial. Porém esse estado inicial vai sendo modificado à medida que a criança vai sendo exposta a um determinado ambiente linguístico. Assim, uma criança que cresce em um ambiente linguístico em que se fala português desenvolve o conhecimento dessa língua, a partir da interação da informação genética que ela traz no estado inicial de sua faculdade da linguagem com os dados linguísticos a que é exposta.

 A mesma coisa vai acontecer com uma criança que cresce ouvindo qualquer outra língua, e esse conhecimento permite às crianças construírem todas as sentenças possíveis de sua língua e somente elas. Esse tipo de conhecimento linguístico é adquirido somente por meio da participação da criança nas interações verbais entre os membros de sua comunidade linguística, sem que isso envolva qualquer estimulação específica.

Em termos desse estado inicial, não existem diferenças as crianças nascidas no hemisfério Norte ou Sul, entre crianças pobres e ricas. Esse estado inicial tem sido chamado de Gramática Universal e é entendido como um conjunto de princípios linguísticos determinados geneticamente. A Gramática Universal é constituída de dois tipos de princípios. Alguns deles são rígidos e invariáveis, enquanto outros são abertos. Esses princípios abertos são chamados de parâmetros, e seu valor só é fixado ao longo do processo de aquisição, com base na informação linguística à qual a criança é exposta. Portanto, adquirir o conhecimento de uma língua consiste em atribuir os valores estabelecidos por essa determinada língua aos parâmetros da Gramática Universal. 



Bibliografia: NEGRAO, E.; SCHER, A& VIOTTI, E. “A competência linguística” in: Fiorin, J. L “Introdução à Linguística: I. Objetos teóricos. São Paulo: Contexto, 2011. 

Alunos: Thadeu Theodoro
               Letícia Belasco

quinta-feira, 8 de outubro de 2015

Diacronia e Sincronia

Introdução:


A partir de Saussure, muito se falou em sincronia e diacroniaA língua não é uma entidade estática, ela vive em constante mudança a partir dos anos e é um processo que continua e sempre continuará mudando. E com isso surgiram alguns estudos sobre a língua que é diacronia e a sincronia, dois estudos com um tema em comum mas que possuem meios diferentes de pesquisa. A pesquisa diacrônica é a que estuda sobre uma determinada língua junto com o processo histórico de mudanças que veio com ela. Mas já a pesquisa sincrônica estuda a língua em uma época fixa, onde não há alterações nela, como se a língua naquele momento da história fosse estática. 



Objetivos da pesquisa: 

- Ver os estudos dentro da linguística
- Entender que a língua não é estática mas que ela pode ser estudada em uma determinada época
- Saber mais sobre esse estudos e qual a finalidade de cada

Metodologia de pesquisa:

-Relacionar as duas pesquisas da língua dentro da linguística de acordo com os textos base de PIETROFORTE




Assim como um historiador, um linguista deve Avaliar a noção de tempo histórico que se adota em uma pesquisa é fundamental para o bom exercício da profissão. É necessário definir, qual é a noção de tempo que se utilizará na pesquisa história, seja ele diacrônico ou sincrônico.

Quando trabalhamos com a sucessão dos acontecimentos, entramos no universo das cronologias e dos processos que definem a forma diacrônica. A diacronia refere-se à pesquisa histórica, vincula-se ao processo evolutivo da língua e permite estabelecer comparações entre distintos períodos da evolução de uma língua

Porém, quando precisamos sincronizar os acontecimentos linguísticos, quando comparamos as épocas ou avaliamos a língua, sem colocar em primeiro plano os aspectos da cronologia ou da evolução dela, tendemos a adotar a noção sincrônica do tempo histórico da língua.  Nesse caso, nós não levamos em a evolução da língua até hoje.


Assim, em meio termo, a diacronia nos conta a história das palavras e da língua, suas origens e as mudanças pelas quais passou ao longo do tempo. A sincronia nos fala da língua em um momento específico dessa cadeia evolutiva. Podemos dizer que  diacronia é formada por diversas sincronias que se sucedem.




Bibliografia: PIETROFORTE, A.V. "A língua como objeto da linguística" in: Fiorin, J.L Introdução à linguística: I. Objetos teóricos. São Paulo: Context, 2011.


Alunos: Letícia Belasco
              Thadeu Theodoro de Sillos

segunda-feira, 18 de maio de 2015

Trabalho Análise da Conversação

Trabalho Análise da Conversação:

C11: Quando eu era criança (+), era uma pessoa muito levada e bem forte!(( Pensativa e apreensiva)).
C11: Um dia, (+) minha mãe colocou a fralda em mim e eu (+) (( com vergonha))... Tudo que ela vestia em "mim", eu tirava e jogava para o teto(+) e quando ela foi por uma fralda em mim para dormir, eu fiz " coco" e atirei a fralda no teto.(( Gargalhadas travessas))
C11: Ela estava dormindo e sentiu um cheiro   e então, acordou para procurar na cozinha, banheiro e não encontro  a fralda(( Querendo rir))..
C11:  Então, foi deitar, olhou para cima e viu a fralda caindo com o "coco" no chão[H53: Vamos!!! Já são cinco horas]. (( Gargalhadas de criança travessa)).

domingo, 17 de maio de 2015

Boa tarde á todos!

Segue audio de nosso trabalho, onde faremos a análise desta conversação.

Trata-se do relato de uma criança sobre suas travessuras de infância.

Vale a pena conferir.....




terça-feira, 12 de maio de 2015

Olá, somos um grupo de alunos do primeiro semestre da instituição UNIP de letras que através desse blog postaremos projetos e trabalhos relacionados ao nosso curso. Sejam bem-vindos e aproveitem ;)